Macaíba

"Macaíba terra amada/ Histórica é uma beleza/ Filhos ilustres aqui brotam/ Manancial de nobreza/ Desde a sua fundação/ Desse solo, desse chão/ Tidos como realeza."

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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Festejados fora de casa

Publicação: 29 de Junho de 2011 às 00:00

Yuno Silva
repórter

O velho ditado popular 'casa de ferreiro, espeto de pau' ronda os grupos folclóricos e de cultura popular do Rio Grande do Norte, que pelejam para garantir o transporte e a participação na 47ª edição do Festival Nacional de Folclore de Olímpia, município do interior de São Paulo distante cerca de 450 km da capital paulista. Os potiguares serão os grandes homenageados do evento, a ser realizado entre os dias 23 e 31 de julho, mas, até o momento, apenas três, dos sete grupos do RN oficialmente escalados, estão com as passagens devidamente articuladas pelo Sesc Catanduva, também de São Paulo. Hospedagem e alimentação serão oferecidas pela produção do Festival.
Isaías CarlosPrincipal grupo convidado, o Pastoril de Dona Joaquina, de São Gonçalo, destaque até no cartaz do festival, ainda não garantiu a verba para as passagensPrincipal grupo convidado, o Pastoril de Dona Joaquina, de São Gonçalo, destaque até no cartaz do festival, ainda não garantiu a verba para as passagens

Ou seja, apesar da homenagem prestada ao RN, os gestores locais ainda não confirmaram apoio. A caravana potiguar segue para Olímpia com 280 pessoas, de 22 municípios, levando na bagagem um pouco da culinária típica norte-riograndense, do artesanato, das manifestações populares e das tradições culturais que perduram de forma diferenciada no Estado - Boi de Reis, Pastoril, Congos, mamulengo, renda de bilro, rabecas, grude, tapioca, entre outras referências potiguares estão na lista.

"Os grupos de cultura popular do Rio Grande do Norte se destacam no contexto nacional por manter referências tradicionais arraigadas. Mesmo com o diálogo da cultura popular com elementos modernos, contemporâneos, é aqui que ainda são encontrados vestígios originais dos costumes seculares que desembarcaram com os ibéricos", festeja Sephora Bezerra, neta de Mestra e herdeira do Pastoril Dona Joaquina, de São Gonçalo do Amarante, grupo eleito como ícone principal do evento - inclusive, o cartaz oficial de divulgação traz estampada foto do grupo, que ainda aguarda confirmação de apoio por parte da prefeitura de São Gonçalo do Amarante para chegar até São Paulo.

Além do Pastoril Dona Joaquina, outros seis grupos deverão seguir para o interior paulista: o Pastoril Estrela do Mar, de Barra de Maxaranguape; os Cabocolinhos e os Congos de Guerra de Ceará Mirim. Os únicos que já estão de malas prontas, devido apoio do Sesc Catanduva (SP), são o Boi Calemba Pintadinho, também de São Gonçalo; e o Rei do Congo e Os Caboclos, ambos do município de Major Sales. "Esta semana deveremos receber respostas sobre as solicitações enviadas aos municípios que estarão representados no Festival", adianta Sephora, membro da Comissão Estadual de Folclore e integrante da equipe local de produção, equipe também formada por Ked Mendes, Wecsley Cunha e Márcia Moreno (representante da FJA).

O Instituto Câmara Cascudo - Ludovicus está na lista dos apoiadores, e a Fundação José Augusto se comprometeu em fornecer o material gráfico a ser distribuído durante o Festival, mas sem verba para as passagens; enquanto isso a Fundação Cultural Capitania das Artes adianta que não dispõe de recursos para colaborar com a viagem de outros dois grupos: o Araruna, das Rocas, e o Congos de Calçola da Vila de Ponta Negra.

É muito pouco diante da intenção das duas Fundações em querer transformar Natal na capital internacional durante o mês de agosto.

O galo branco e o pastoril

O Festival Nacional de Folclore de Olímpia escolheu o Pastoril Dona Joaquina (SG Amarante) para homenagear por causa da participação assídua do grupo nos últimos cinco anos do evento. Outro fator importante para a escolha do grupo é o trabalho desenvolvido com embasamento teórico. Munida de registros originais da avó e da mãe, a professora Sephora Bezerra, herdeira do Pastoril, resolveu retomar as atividades do grupo há cerca de sete anos. "O Pastoril Dona Joaquina passou 26 anos desativado, mas o grupo está renovado com a participação de filhas e netas de antigas pastorinhas. Trabalhamos na mesma linha dos mestres e estamos recuperando a paixão dos brincantes", comemora.

A figura do galo branco, visto como símbolo do artesanato e do folclore potiguar, será outro ícone bastante propagado durante o Festival.

Criado pela artesã Dona Neném, de Santo Antônio do Potengi, ainda na primeira metade do século 20, o galinho foi amplamente divulgado na época do então prefeito Djalma Maranhão. "Inicialmente a peça era utilitária, quando Dona Neném moldava uma bilha (quartinha) para guardar água no formato do galo. Só depois que o objeto passou a ser decorativo", disse Ked Mendes. "Ela fazia a peça com barro branco, e pintava motivos florais (xananas) com pigmentos orgânicos", disse. Mendes informou que o galo branco foi citado em livros por Câmara Cascudo, Deífilo Gurgel, Severino Vicente e Iaperi Araújo.

Durante o evento no interior de SP, os participantes receberão como lembrança um galinho branco de tecido produzido por professores de escola pública de Olímpia. Confira programação completa na página eletrônica www.folcloreolimpia.com.br.

Espaço potiguar vai de Cascudo a Veríssimo de Melo

A delegação potiguar, que propôs como tema central "Tradição e contemporaneidade do Folclore Potiguar", ocupará estande de 610 metros quadrados em Olímpia, batizado de "Espaço Luís da Câmara Cascudo".

Neste pavilhão serão montados espaços temáticos para ressaltar cada uma das vertentes propostas na programação: o "Espaço Veríssimo de Melo" abrigará seminários e palestras de nomes como o folclorista Severino Vicente e Anna Maria Cascudo Barreto; nos espaços "Maria do Santíssimo" e Chico Daniel" serão montadas 22 exposições fotográficas, entre as quais "Dona Militana: Imagens e Versos", "Os Mártires de Cunhaú e Uruaçu - A Saga da Fé", "Cores do Folclore Potiguar" e "Brinquedos Populares Tradicionais Potiguares".

O "Espaço Dona Militana" engloba mostra de vídeos e documentários sobre Elino Julião, Chico Daniel, Chico Antônio, entre outros.

Jesuíno Brilhante e Fabião das Queimadas, na programação

O longa "Jesuíno Brilhante", de Willian Cobett e o documentário Fábião das Queimadas", de Buca Dantas, também estão na programação; no "Espaço Nísia Floresta" haverá lançamentos de livros; enquanto a feira de artesanato ocupa o "Espaço Dona Neném". A casa de taipa personifica o "Espaço Chico Antônio"; os artistas populares (rabequeiros, emboladores, mamulengos) estarão acomodados no "Espaço Fabião das Queimadas"; e a culinária típica está garantida no "Espaço Ginga com Tapioca".

Fonte: Tribuna do Norte

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Radiocumentário potiguar sobre Dona Militana fica com 2º lugar em Mostra Nacional realzada na Cinemateca Brasileira

O radiodocumentário "Dona Militana: a voz que conta e canta a nossa cultura" representou o Rio Grande do Norte ficou no festival Mostra Nossa Onda, realizada na Cinemateca Brasileira em São Paulo, levou o 2º lugar. O documentário foi um dos contemplados entre os 297 projetos inscritos no Concurso de Apoio à Produção de Obras Radiofônicas Inéditas, do Ministério da Cultura.

A Mostra Nossa Onda, realizada na semana passada, ainda premiou os três melhores trabalhos, dos 52 programas radiofônicos selecionados nas regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Além de concorrer aos prêmios nos valores de R$ 10 mil, R$ 6 mil e R$ 3 mil, os 52 programas, nos gêneros Radiodocumentário e Radioconto, entrarão na grade de transmissão de aproximadamente 1.500 emissoras de rádio comunitárias de todo o país.

O radiodocumentário potiguar entrelaça romances e relatos de pessoas que acompanharam de perto, a vida e a obra de Dona Militana, a Cancioneira do Sítio Oiteiros no Rio Grande do Norte, como o folclorista Deífilo Gurgel, o produtor cultural Dácio Galvão, além da filha Benedita Salustino. Militana cantou romances medievais sobre reis, princesas, amores impossíveis e guerras, e é considerada a Maior Romanceira do Brasil.

O radiodocumentário foi realizado por uma equipe de cinco amigos radialistas e jornalistas de Natal: Edivânia Duarte (Direção), Poliana Santos (Roteiro), Adriana Severo (Produção), Hélcio Torreão (Edição) e Elizama Lemos (apoio).

Fonte: Tribuna do Norte

Poeta Xexéu


João Gomes Sobrinho, ou simplesmente Xexéu, o poeta das Lajes. É natural do Município de Santo Antônio/RN, reside na comunidade Lajes, localizada na zona rural do município, onde até hoje mora com a mulher e doze filhos, tendo mais sete filhos que já se casaram. Nasceu no dia 13 de maio de 1938, filho de Elizeu Gomes de Carvalho e de Genuína Gomes de Carvalho. Desde a adolescência ouvia grandes cantadores que o influenciou através da poesia cantada ao som da viola. Como não sabia ler, nem escrever, comprou uma cartilha do ABC que carregava guardada em seu chapéu e onde encontrava uma pessoa que tinha tal domínio, pedia uma ajuda aqui, pedia ajuda ali, e em pouco tempo já estava ele lendo e escrevendo. Desta forma, começou a escrever e recitar seus próprios versos, sua fama ia se espalhando, chegando até a dividir saraus poéticos com Patativa do Assaré, Antônio Dias, Chico Traíra, entre outros poetas consagrados. É autor de uma quantidade ainda não conhecida de cordéis, estimamos que mais de uma centena, entre eles: Vozes da Natureza; Sibele Campeã de Vaquejada; A Bagunça do Preá; Onde a Poesia Mora; Chico Sombra de Onça e a Cobra da Cumbuca; O Apelo do Concriz; O Retirante da Seca; A Terra pede Socorro; O caboclo sonhador e o Bicudo no Brasil. Em 2008, foi lançado o CD: Xexéu, o poeta das Lajes. Xexéu já realizou apresentações em vários lugares do Brasil, como São Bernardo do Campo/SP, Curitiba/PR, e Brasília/DF. Em Natal e no interior do RN já são incontáveis as apresentações. Na ocasião da foto acima, um encontro dos poetas Boquinha de Mel, Cici, Hailton Mangabeira e Xexéu, na Esquina das avenidas sete com a dois, no Bairro do Alecrim, Natal/RN. Um momento de alegria. Para entrar em contato com Xexéu, é só ligar: (84) 9908-0382

domingo, 26 de junho de 2011

Zé Saldanha: “Criei-me como um cavaleiro medieval errante, no polígono da poesia popular, no reino dos cantadores.”


NATAL - Aos 90 anos de, José Saldanha Menezes Sobrinho, ou simplesmente Zé Saldanha, como gosta de ser chamado, é o cordelista mais velho em atividade no Rio Grande do Norte, um dos poucos da sua idade exercendo a Literatura de Cordel no Brasil. Nascido e criado na Fazenda Piató, em Santana dos Matos, mudou-se várias vezes de casa com a família até fixar residência em Natal, mas nunca deixou de ser um matuto sertanejo, ligado as suas raízes.
Conforme o poeta, ele é do tempo em que os homens mais sabidos só possuíam 3 tipos de livros: a Bíblia, e Lunário Perpétuo e o Cordel. Depois de casado, o poeta conduziu jumento de carga, foi cantador de viola, dono de mercearia em Currais Novos e foi empresário no ramo de sapatos, onde vendia seus produtos em feira livres recitando poesia. “No tempo em que nasci e me criei, o repente e o cordel eram o que havia. O cordel era toda a beleza”, ressaltou o poeta.
Zé Saldanha já publicou mais de 200 livretos de cordel, livros em prosa, além de ser um dos únicos cordelistas que ainda mantêm a tradição de publicar anualmente almanaques (livretos onde o cordelista faz previsões sobre o tempo, fornece orientações e informações agrícolas, folclóricas e religiosas baseadas no senso comum), sendo citado em inúmeras antologias de cordel. Zé Saldanha é também o único representante do Rio Grande do Norte na conceituada coleção “Projeto Biblioteca de Cordel”, coordenada pelo escritor Joseph Luyten, da editora paulista Hedra.
Zé Saldanha já publicou quase mil folhetos, está e um dos verbetes do Dicionário de Poetas Cordelistas do RN, de Gutenberg Costa de 2004, e é o único representante do RN na coleção brasileira da editora Hedra, de São Paulo/SP, 2001. Seus familiares e amigos estarão no dia 23 próximo, na Igreja de São Pedro, ás 19 horas, no Bairro do Alecrim, para numa missa agradecerem pelos 90 anos do poeta.
O primeiro folheto foi “O preço do algodão e o orgulho do povo”, foi publicado em 1935, aos 17 anos. “O algodão era a riqueza da época, chamava-se o ouro branco do Nordeste. Meu pai era um grande lavrador de algodão e no início o dinheiro não era muito, mas depois foi melhorando e era todo mundo cheio do dinheiro do algodão. Todo mundo tinha dinheiro no bolso, o apanhador, a mocinha, mulher, menina, velha, todo mundo com o seu bolo de dinheiro. E aí começaram a ficar orgulhosos, beber, farrear, e foi isso que me inspirou”, relatou o poeta.

O Repórter das Rimas

Sobre a atividade como sapateiro, o cordelista conta que resolveu montar uma sapataria e empregou muita gente. Nesta sapataria, o poeta colocou seu sobrenome, “Calçados Menezes” e dentro das caixas de sapatos, Zé Saldanha colocava uma propaganda que dizia: “Para comprar calçados eu aviso aos meus fregueses/ eu ando de pé descalço, semanas, dias e meses./ Fico até de pé rachado, porém só compro calçados, dentro da fábrica Menezes”.
“Antigamente, quando eu chegava à feira com os cordéis, arrudiava de gente para prestar atenção, e eu ficava lendo, fazendo leilão dos meus livretos e vendendo os calçados”, revelou o Zé Saldanha, acrescentando que foi durante essa época que ganhou o título de “Reporte do Povo”, por retratar o cotidiano do sertão em poesia e para levar as notícias dos fatos que aconteciam no Brasil e no mundo para o sertão. Zé Saldanha usava seus versos “porque naquele tempo não tinha televisão e poucos possuíam um rádio”.
Sua reportagem em poesia mais famosa foi a partir de um acidente em Currais Novos, que vitimou 25 pessoas na região. O acidente aconteceu pela manhã e, à tarde, num local onde não havia nenhum meio de comunicação, Zé Saldanha já tinha um folheto pronto chamado “A verdadeira história do monstruoso acidente em Currais Novos”, contando toda a verdade sobre o acidente. Na época, mais de quatro mil exemplares do cordel foram vendidos.
Além de poeta cordelista, Zé Saldanha criou a Associação Estadual dos Poetas Populares do Rio Grande do Norte (AEPP), em 1975, agregando repentistas, emboladores de coco, aboiadores, glosadores e poetas de cordel, entre outros rtistas. Além disso, em 1979, travou batalha junto ao Ministério do Trabalho pelo reconhecimento da profissão de poeta popular, visando a conquista de direitos trabalhistas para a categoria. Em 1993, foi um dos fundadores da Sociedade Brasileira dos Estudos do Cangaço (SBEC) e, atualmente, é membro da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN.
O poeta ficou viúvo há mais de uma década. Foi casado por 52 anos com Jovelina Dantas de Araújo Saldanha, com quem teve oito filhos, “todos formados”. Dos oito, apenas o mais velho, Rosáfico Saldanha Dantas, seguiu os passos do pai e também escreve cordel. “Ele escreve tudo que colocarem para ele. Livro, cordel, qualquer coisa”, disse o poeta, enaltecendo os versos do primogênito, na certeza que o ofício da poesia foi herdado por um dos seus. Atualmente, sua obra é fonte de pesquisa em trabalhos acadêmicos como monografia ou tese de mestrado e doutorado.


Poemas

Morte, Vida e Lembrança
de Severino Ferreira

Sou o repórter das rimas
De tudo que acontecer,
Deus me deu este destino
Eu tenho que resolver,
Mas este é tragicamente
Tão duro, tão comovente
Que dói a gente escrever
(...)

Quisera que a morte trágica
Mudasse de Região,
Não passasse mais no Nordeste
Fanzedo destruição
Nos poetas de primeira,
Levou o nosso Ferreira
Sem a mínima compaixão

Não sei por que motivo
A morte é tão imprudente,
Contra os nossos cantadores
Dura, cruel, insolente,
Matando nossos poetas
Só sendo inveja das metas
Da poesia da gente


Matuto no Carnavá

Matuto é matuto mesmo
É matuto de verdade.
Que diabo qu’é matuto
Se enfiando na cidade?
Brincando inté carnavá!
Eu brinquei mas me dei má,
Num conto nem a metade!
(...)

Ela perguntou baixinho:
Você tem algum dinheiro?
Eu disse: Tenho, pru quê?
Ela respondeu ligeiro:
Então me dê preu guardá,
Prus ladrão não lhe robá,
Que aqui só tem marreteiro

Foi pegando meu dinheiro,
E tratando de correr.
Como quem ia guardá,
Mas se virou prá dizer:
“Qué qui pensa matutão?
Eu num sou Maria não.
Sou Machão qui nem você!”

Fonte:
Alexandro Gurgel, Jornalista
http://www.natalpress.com/index.php?Fa=aut.inf_mat&MAT_ID=20334&AUT_ID=32

sábado, 25 de junho de 2011

Braga Santos, Hailton Mangabeira e Manoel Silva

É um prazer enorme encontrar Braga Santos e Manoel Silva, Braga, um multiartista que impressiona pela qualidade do seu trabalho, quer seja nos painéis espalhados pela cidade, quer seja nas ilustrações em capas de cordéis de vários autores, ou mesmo pela sua poesia. Manoel Silva, um ícone da poesia potiguar, seu nome representa bem nossa classe. É referência e orgulho para todos nós. Um abraço muito forte aos dois amigos.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Os Cordéis de Hailton Mangabeira


1. Macaíba, Manancial de Nobreza ;
2. Os Níveis da Escrita ;
3. Uva Agora é Melancia ;
4. Terra dos Mártires ;
5. Joãozinho e os Seus Dentes ;
6. A Saga do Rio Jundiaí em Busca da Sobrevivência;
7. Anador com Poder de Viagra ;
8. De Urtigal à Nova Cruz ;
9. Salvem Nossas Tartarugas ;
10.Zé do Monte ;
11.Casa de Cultura Popular de Macaíba ;
12.O Ciferal ;
13.Lagoa do Bonfim ;
14.De Cana Brava à Espírito Santo ;
15.Balaio de Gatos ;
16.Os Pés de Benedita;
17.Compadre Deca ;
18.Sexo Frágil uma Ova!;
19.O Doido de Berto ;
20.A Escola de Ontem e de Hoje;
21.Nísia Floresta;
22.Auta de Souza;
23.Henrique Castriciano;
24.Universo do Músico ;
25.Celebridade ;
26.CDL – Macaíba ;
27.Paulo Freire: Cidadão do Mundo ;
28.A Motoca ;
29.A mulher que virou Sapo;
30.Igreja Matriz de São Gonçalo do Amarante ;
31.Augusto Severo;
32.Amigos da Água;
33.Como utilizar a Energia Elétrica ;
34.Geografiando o Brasil;
35.Alberto Maranhão;
36.Monsenhor Expedito;
37.O Homem que Tinha a Língua Grande Demais ;
38.Sonho de Professor ;
39.Vendedor de Bonecos ;
40.Tavares de Lyra ;
41.A História do Tangram ;
42.O Encontro de Hailton e Xexéu ;
43.ABC, O Mais Querido ;
44.Igreja Matriz de Macaíba ;
45.Solar do Ferreiro Torto ;
46.Casarão dos Guarapes ;
47.Alecrim F.C.
48.O Segredo da Receita ;
49.Como Economizar Energia Elétrica ;
50.D. Zefinha, Minha Mãe;
51.Amazônia ;
52.Namoro de Ontem e de Hoje ;
53.O Homem abduzido;
54.Municípios do RN;
55.Monte Alegre;
56.Salvem o Mangue;
57.Lei Maria da Penha;
58.Praias do RN;
59.Burocracia Celestial
60.Dona Militana;
61.Eva Viu a Uva
62.A Peleja da Concessão na Radiodifusão
63.O Pobre e o Rico;
64.Escola Ativa;
65.O Mundo Lá Fora;
66.Zila Mamede;
67.Leite de Vaca (com água);
68.A Diversidade Cultural de São Gonçalo do Amarante
69.Venera Dantas;
70.Dr. Onofre Lopes;
71.Quem Cola Não Sai da Escola;
72.São Gonçalo FC;
73.Todos Contra a Dengue;
74. O Fazendeiro e o Vaqueiro;
75. Os Nomes dos Candidatos
76. O Antes e o Depois;
77. Universitária FM 88,9 - A Universidade da Música;
78. O Matuto e o Doutor;
79. América Futebol Clube;
80. Escola Doméstica de Natal;
81. Educação no Trânsito;
82. Rio Potengi;
83. Milton Santos: O Maior Geógrafo Brasileiro;
84. 300 Anos de São Gonçalo do Amarante;
85. O Ponto é a Ponte;
86. Padroeiros de São Gonçalo do Amarante;
87. Dom Joaquim de Almeida, O Primeiro Bispo do RN;
88. O Homem que Matou a Geladeira;
89. A Saga de Helena;
90. Carta para Lindóia;
91. Ojuara, O Homem que levou Chifre do Lobisomem;
92. Escola Versus Televisão, Versus Internet, Versus...
93. Escola e Professor;
94. Parnamirim, Trampolim da Vitória;
95. Benedito Pinheiro Borges;
96. O Livro Amarelo;
97. O Defunto era Maior;
98. A Difusão da Cultura Afro-Brasileira;
99. O Soldado e o Coronel;
100.Tempo de Menino;
101.Nordeste;
102.Candidato Rico, Candidato Pobre;
103.A História do Café.

Palestras, apresentações, exposições, oficinas e Pedidos: hailtonmangabeira@hotmail.com ou pelo telefone:(84)8855-0757

domingo, 12 de junho de 2011

II Oficina para atores do Filme Os Pés de Benedita




















Aconteceu neste sábado(11-06), na Escola Municipal Professor João Faustino, Distrito Industrial de Macaíba/RN, a segunda oficina para os atores do Filme os Pès de Benedita. Foi ministrada por Lula Borges e Gláucio Câmara.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Cordelista macaibense Francisco Queiroz da Silva, o popular Chico Pombinha

Francisco Queiroz da Silva, o popular Chico Pombinha, nascido em Macaíba/RN no dia 28 de outubro de 1951, filho de Antônio Queiroz da Silva e de Julieta Queiroz da Silva. Casado com Lúcia, com quem teve três filhos.
Foi funcionário público durante 12 anos na Escola Estadual Alfredo Mesquita Filho. Reside na Rua Dom Joaquim de Almeida, nº 92, tem como passatempo, escrever Literatura de Cordel.
Contato: (84) 9102-1520

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Cordelista José Adriano Bezerra de Souza

José Adriano Bezerra de Souza nasceu em Santa Cruz-RN no dia 01 de Novembro de 1978. É Filho de Genival Bezerra de Souza e Maria das Dores de Souza. Casado, pai de dois lindos filhos. Reside em Santa Cruz-RN no Bairro Paraíso. É um eterno admirador da poesia e cultura em geral. Despertou o interesse pela literatura de cordel a partir dos 12 anos de idade quando lia versos de vários poetas nordestinos com temas de valentia, romance, comédia, etc. A partir daí começou rascunhar pequenas coisas e com 15 anos após a morte do seu pai (vítima de um infarto) escreveu em sextilhas 46 estrofes, relatando o seu sofrimento, mas não publicou. Desde então vem escrevendo sempre, até os dias atuais. É membro da ASPE e APOESC, instituições voltadas exclusivamente aos poetas e escritores. Já participou de duas antologias na cidade de Santa Cruz-RN: “Trairi em Versos” em 1997 e “Cantos e Contos do Trairi” em 2008. É autor dos cordéis: “O Assassinato da Pequena Isabella”, “O Sequestro e Morte de Eloá”, “O Resultado das Drogas”, “O Doutor e o Agricultor”, “Os Nossos Governantes” e “Santa Cruz, Santa Rita e o Santuário”.

Contato: bezerra-2004@ig.com.br
adrian-bezerra@hotmail.com
FONE: (84)9903-4477

domingo, 5 de junho de 2011

Morre aos 86 anos o violeiro Chico Mota



Morreu neste domingo(06) o violeiro Francisco Mota, "Chico Mota", aos 86 anos. "Chico Mota" enforcou-se em sua residência.

Segundo informações de familiares, Chico Mota vinha sofrendo de depressão.

Chico Mota é um dos pioneiros dos programas de viola do rádio seridoense. Desde a fundação da Rádio Rural AM, ele apresentava há 48 anos o programa "Violeiros da Rural", sem contar que é um dos mais conhecidos violeiros do Rio grande do Norte. Chico Mota também é pai dos radialistas Djalma Mota (Rádio Rural) e Derosse Mota (com passagens pela 106 FM), do ex-vereador Dinarte Mota, dentre outros. Sua morte deixou toda a região do Seridó comovida.
Postado por Wllana Dantas às 12:38

Fonte: http://wllanadantas.blogspot.com