Cordelista Hailton Mangabeira: agosto 2024

sábado, 31 de agosto de 2024

Rios: Jundiaí - Potengi - Pitimbu

Garanta já seu exemplar!

Investimento: R$ 40,00

PIX: 8076682400

Envie seu endereço para: (84) 99423-1869 e receba o exemplar na comodidade do seu lar!

domingo, 4 de agosto de 2024

Lançamento!!!

Sábado, 03 de agosto, no Sebo Vermelho, prestigiando o lançamento do livro “MARTINS: A CIDADE E A SERRA”, do ilustre escritor Manoel Onofre Jr.

sábado, 3 de agosto de 2024

Hailton Mangabeira & Robertinho do Acordeon: entre letras e arranjos

Dupla lançará EP em outubro, durante as comemorações do aniversário dos 169 anos de fundação e 147 anos de Emancipação Política de Macaíba.

Assinar: Postagens (Atom)

Cordel: O menino de Traíras, a menina do Vilar, nº 153, Abril/2024

Cordel: Canhotinha de Ouro, nº 151, Janeiro/2024

Cordel: Rosas do Brasil, nº 149, Agosto/2023

Cordel: Não tem vitória sem luta, nº 135. Agosto/2018

"Quando o avesso é lado certo,/ Quando o certo é lutar,/ Que não se deixa levar,/ Pelas adversidades,/ São tantas as novidades,/ Que provocam um desvio,/ Às vezes cedo ou tardio,/ Mas acaba acontecendo,/ E você vai percebendo,/ O rastro do seu feitio./ Nesse momento seleto,/ Tanta gente em movimento,/ Eu paro por um momento,/ Analisar o processo,/ Mais parecido regresso,/ Alienante e preciso,/ De certa forma, incisivo,/ Do passivo cidadão,/ Personagem em questão,/ Nem se alerta com aviso."

Cordel: Poti Cavalcanti. nº 129. Maio/2017

Cordel: Um aboio para Charles, nº 125. Setembro/2015

Cordel: Você sabe quem é ela? nº 124. Outubro/2014

Cordel: Seminário de Matemática, nº 123, Setembro/2014

Cordel: Rede Universitas/Br, nº 122. Maio/2014

Cordel: Raio-X do professor, nº121, Abril/2014

"Esse caso aconteceu,/ Há muito tempo atrás,/ Que eu nem me lembro mais,/ Aonde fica o lugar,/ Mas é fácil de lembrar,/ Por meio do meu relato,/ Por onde se deu o fato,/ Que causou repercussão,/ Passou na televisão,/ Ligeiro, de imediato./ E corria tudo bem,/ Para o intervalo tocou-se,/ E não muito demorou-se,/ De toda aquela alegria,/ Alunos na correria,/ Era hora de brincar,/ E de mais se alegrar,/Tica-tica, jogar bola,/ Lá no pátio da escola,/ Estavam a se esbaldar./ Na sala dos professores,/ Rola sempre um café,/ Você sabe como é,/ E o famoso pedagógico,/ Tão presente que é lógico,/ Que faz parte do cenário,/ Perguntar ao funcionário,/ Pra dá escola lembrar,/ Dizem sem pestanejar,/ Biscoito! no questionário."

Cordel: O rei e o povo, nº120, Abril/2014

Cordel: Angicos, Nº 119. Março/2014

"Angicos exprime vida,/ De luta e de esperança,/ Semblante de confiança,/ Em cada um desse lugar,/ Tem orgulho de falar,/ Da terra da sua gente,/ Que germina expoente,/ Que serve de inspiração,/ Faz bater o coração,/ Disparado e sorridente./ Fernando Pedroza, Lajes,/ Ipanguaçu, Itajá,/ Santana do Matos, mais lá,/ Tem também Pedro Avelino,/ Afonso Bezerra, um mimo,/ Veja a localização,/ Ao olhar a região,/ Seus limites específicos/ São vizinhos de Angicos,/ Nosso querido sertão./ Caatinga Hiperxerófila,/ A nossa vegetação,/ Aqui em nossa região,/ Angico e palma encontrar,/ Olhando em qualquer lugar,/ Tem mufumbo, faveleiro,/ Jurema-preta, facheiro,/ Coisa linda de se ver,/ Ver bonito florescer,/ Xique-xique e marmeleiro."

Cordel: Capitão José da Penha. Nº 118. Fevereiro/2014

"A cidade de Angicos,/ Bem no sertão potiguar,/ Tem muito que se orgulhar,/ Por ter tido um cidadão,/ Nascido por este chão,/ Duma notoriedade,/ Tamanha capacidade,/ Que tanto impressionou,/ Ainda mais propagou,/ O grito de liberdade. /José da Penha Alves/ de Sousa é o seu nome, Que pelo seu sobrenome,/ Não era de oligarquia,/ Mas tinha como seu guia,/ Ideal republicano,/ E o povo soberano,/ E podendo escolher,/ Para assim melhor viver,/ E não viver de engano./ José da Penha estudou,/ Em Colégio Militar,/ Em Fortaleza, o lugar,/ Depois Rio de Janeiro,/ A carreira por inteiro,/ Foi praça, alferes, tenente,/ E depois outra patente: Promovido à capitão,/ Sua forte posição,/ Visivelmente latente."

Cordel: Padrão FiFa. Nº 117. Janeiro/2014

"A FIFA tá mais que certa,/ Pra fazer bom e bonito,/ O leitor não fique aflito,/ Com essa minha afirmação,/ Pois acalme o coração,/ Vou tratando de explicar,/ Para poder se acalmar,/ Pois tudo só presta bom,/ Temos que mudar o tom,/ Para tudo se ajeitar./ Pois se nós exigíssemos,/ O padrão que a FIFA pede,/ Mas assim não se procede,/ O pacato cidadão,/ Inerte, sem reação,/ Aceita tudo o que vem,/ Reclama quando não tem,/ Mas é superficial,/ Nada substancial,/ Nunca indo mais além."

Cordel: Justiça e Escola. Nº 116. Dezembro/2013

Cordel: Luiz Lacerda: Notável macaibense, Nº 115. Novembro/2013

Cordel: Lição de vida, Nº 114. Julho/2013

Cordel: Angicos 40 horas, 50 anos depois. Nº 113. Fevereiro/2013

"Na década de sessenta/ Houve uma revolução/ Diferente até então/ Não se pode comparar/ Você pode pesquisar/ Refletiu pelo Brasil/ Foi singela e foi sutil/ A grande badalação/ Por essa situação/ Diante do seu perfil./ Angicos que sempre foi/ Uma cidade pacata/ E até por essa data/ Era até desconhecida/ Mas serviu como partida/ Uma luz para o caminho/ Com entrega, com carinho/ Base pra revolução/ Do alfabeto em ação/ É a flor vencer espinho./ Angicos, eu vou falar/ Sua localização/ Fica bem na região/ É na Central Potiguar/ Se no mapa reparar/ O Pataxó tem destaque/ O povo tem no sotaque/ A cultura do lugar/ Emociona só olhar/ Como se fosse decalque. (...)"

Cordel: Um sorriso abre caminhos, Nº 111. Agosto/2012

Cordel: Presença de Paulo Freire. Nº110. Maio/2012

Cordel: Dona Zefinha, Minha Mãe. nº 50. Janeiro/2007

" Contar a sua história, Causa enorme emoção/ Exemplo de todo tipo/ Firmeza, dedicação/ Fatos ficam para sempre/ Não sai mais da nossa mente/ De cada recordação./ Foi algo superlativo/ Toda a sua sapiência/ Não se pode esquecer/ Ela era a referência/ Pois era de admirar/ Só em ouvir ela falar/ Toda aquela eloquência./ Quem teve o privilégio/ De minha mãe conhecer/ Só têm lembranças boas/ Retratava o conviver/ A sua serenidade/ Em tudo, simplicidade/ Que ninguém pode esquecer." Josefa Alves de Medeiros Ferreira (12/01/1936-13/03/1997)

Cordelista Valdomiro Mendonça da Silva, o popular Seu Biu.

Valdomiro Mendonça da Silva nasceu em Macaíba/RN no dia 05 de abril de 1938. Filho de Rosemiro Silva e Odila Moreira da Silva. É casado com Maria, com quem tem sete filhos. Foi músico por 35 anos da Banda de Música de Macaíba, Reside na Rua Alan Kardec, nº 07, centro. Já possui mais de 20 títulos publicados, entre eles: Flôr de Muçambê, História de um pintor que em Macaíba veio pará, A viagem de Quincó, As três filhas de Tomáz Atrás, Após o dilúvio, Um pedacinho da história de Macaíba do passado ao atual, Dos quatro cantos do mundo. Após o casamento, Ele é eletricista e ela costureira, O preto e o branco da mãe de dois maridos, História de Macaíba e a poesia do autor, Encontro dos trechinhos da história da cidade de Macaíba, Como voltar para a sala de aula? O nortista casa com a carioca, A crente e a católica, Peido, Bufa e gases, Corno Soró. Contato com o autor: (84) 3271-1895

Cordel: Os Recursos Naturais. nº 108. Outubro/2011

"A Terra, nosso planeta/ Nossa casa, nosso lar/ Da vida, é o habitat/ É fácil de destacar/ É movimento e energia/ Para onde se olhar/ A natureza vigora/ Tudo o quanto que existe/ Uma orquestra afinada/ Que impera e resiste/ Embora o homem só queira/ Transformar o belo em triste./ Os recursos naturais/ O homem vem acabando/ Poluindo a riqueza/ Cada dia degradando/ Tudo aquilo que tem vida/ Aos poucos, exterminando./ Devemos é preservar!/ Os recursos naturais/ A água, o ar, o solo/ As plantas, os animais/ Dependem de cada um/ Agora e cada vez mais."

Cordel: A Rainha Cecília e o Grupo Estação Santa Fé no Reino do Cordel, nº 107. Setembro/2011

Cordel: Paulo Freire sem fronteiras, Genézio sem limites. nº106. Setembro/2011

"Paulo Reglus Neves Freire/ Pernambucano nascido/ Em Recife, o referido/ Maravilhoso lugar/ E depois pra figurar/ Foi pelo planeta inteiro/ Esse nobre brasileiro/ Que foi expulso do país/ Assim o Regime quis/ É só olhar o roteiro./ Depois de preso e exilado/ Pela Bolívia passou/ E quando ao Chile chegou/ Depois de muitos pedidos/ Foi para os Estados Unidos/ Na Harvard foi brilhar/ O Atlântico atravessar/ E na Suíça chegando/ Pela África viajando/ Ainda falta falar:/ Nicarágua, Oceania/ A Ásia foi visitar/ Sua prática espalhar/ Pois era uma sumidade/ Mas um sonho de verdade/ Era de um dia voltar/ Isso foi se efetivar/ Em agosto desembarcou/ No Viracopos chegou/ Em São Paulo foi morar."

Cordel: PROERD. nº 105. Agosto/2011

Cordelistas Potiguares: João Gomes Sobrinho

João Gomes Sobrinho, ou simplesmente Xexéu, o poeta das Lajes. É natural do Município de Santo Antônio/RN, reside na comunidade Lajes, localizada na zona rural do município, onde até hoje mora com a mulher e doze filhos, tendo mais sete filhos que já se casaram. Nasceu no dia 13 de maio de 1938, filho de Elizeu Gomes de Carvalho e de Genuína Gomes de Carvalho. Desde a adolescência ouvia grandes cantadores que o influenciou através da poesia cantada ao som da viola. Como não sabia ler, nem escrever, comprou uma cartilha do ABC que carregava guardada em seu chapéu e onde encontrava uma pessoa que tinha tal domínio, pedia uma ajuda aqui, pedia ajuda ali, e em pouco tempo já estava ele lendo e escrevendo. Desta forma, começou a escrever e recitar seus próprios versos, sua fama ia se espalhando, chegando até a dividir saraus poéticos com Patativa do Assaré, Antônio Dias, Chico Traíra, entre outros poetas consagrados. É autor de uma quantidade ainda não conhecida de cordéis, estimamos que mais de uma centena, entre eles: Vozes da Natureza; Sibele Campeã de Vaquejada; A Bagunça do Preá; Onde a Poesia Mora; Chico Sombra de Onça e a Cobra da Cumbuca; O Apelo do Concriz; O Retirante da Seca; A Terra pede Socorro; O caboclo sonhador e o Bicudo no Brasil. Em 2008, foi lançado o CD: Xexéu, o poeta das Lajes. Xexéu já realizou apresentações em vários lugares do Brasil, como São Bernardo do Campo/SP, Curitiba/PR, e Brasília/DF. Em Natal e no interior do RN já são incontáveis as apresentações. Contato com Xexéu: (84) 9908-0382

Cordelistas Potiguares: Elinaldo Gomes de Medeiros

Elinaldo Gomes de Medeiros, o popular Boquinha de Mel, nasceu em Jardim de Piranhas/RN, no dia 17 de janeiro de 1973. Filho de Elias Neto Gomes e de Neusa Dantas de Medeiros. É apaixonado por Literatura de Cordel e grande apologista dessa arte popular. É folheteiro (vendedor de cordéis) em diversas feiras livres da região dos mais variados poetas trovadores. É atualmente, o único poeta a vender cordéis nas feiras livres da capital potiguar. No sábado, podemos encontrá-lo na Feira do Alecrim. No domingo, na Feira de Lagoa Seca. Contato (84) 8807-5612 – e-mail: poetaboquinhademel@hotmail.com

Cordel: A História do Café, nº 103. Macaíba/RN. Junho/2011

"Uma lenda muito antiga/ É a lenda do café/ Remonta-se da Etiópia/ Veja só como é que é/ Sucesso vindo da África/ É verdadeiro e dou fé/ Contam que o pastor Kaldi/ Que na Abisínia vivia/ Observando que as cabras/ Quando um arbusto comia/ Alegres e saltitantes/ Era o que ele percebia/ Que somente depois disso/ O rebanho conseguia/ Caminhar vários quilômetros/ Quando a montanha subia/ Trajetórias infindáveis/ Por onde Kaldi seguia/ Amarelo-avermelhada/ Era a coloração/ Dos arbustos existentes/ Por aquela região/ Nos campos de pastoreio/ Espalhava a plantação."

Cordel: Candidato Rico, Candidato Pobre, nº 102. Maio/2011

"É tanto do acontecimento/ No ano que tem eleição/ Se ficar de camarote/ Vai ver tanta aberração/ Candidato é de monte/ Parece uma plantação/ Tem o rico e tem o pobre/ Querem eles conquistar/ O voto do eleitorado/ Pra poder se consagrar/ Se vitória, é sucesso/ Derrota, é de lascar/ Pro rico é muito bom/ Tem dinheiro, é tentação/ Chega na comunidade/ Dirigindo o seu carrão/ O eleitor não sabe o nome/ Mesmo assim aperta a mão/ O pobre que é candidato/ Vive grande sofrimento/ Liso, sem ter um real/ Não pode comprar cimento/ O eleitor vira a cara/ É falta de cabimento!"

Cordel: Nordeste. Nº 101. Abril/2001

"Foi por nossa região/ Onde tudo começou/ Por onde Cabral chegou/ E se deu o descobrimento/ Depois do acontecimento/ Primeira missa ocorreu/ Desse jeito aconteceu/ No ano de mil e quinhentos/ Escrito nos documentos/ Foi o que Caminha escreveu./ O Rio Grande do Norte/ Paraíba e Ceará/ Piauí é mais pra lá/ Tem Sergipe e Maranhão/ Preste bastante atenção/ Pernambuco é alegria/ Alagoas e Bahia/ O Nordeste tá completo/ De riqueza é repleto/ Tem sonho, tem fantasia./ Produz sal e açúcar/ Petróleo em terra e mar/ E se você comparar/ A riqueza que aqui tem/ Irá muito mais além/ Tem o belo e o natural/ Com o turismo local/ Gera renda evidente/ Nordestino é contente/ Como ele, sem igual."

Cordel: A Difusão da Cultura Afo-Brasileira, Nº 98. Macaíba/RN, Dezembro/2010

Resgatando a história/ E sua contribuição/ Sua luta e cultura/ E também na formação/ Da nossa sociedade/ Destaque pro nosso irmão./ A nossa economia/ A política, o social/ A História do Brasil/ Do começo ao atual/ O povo negro, amigo!/ Tem destaque especial./ Nossos manos africanos/ Que ajudaram a construir/ Sempre ficaram a margem/ Não puderam usufruir/ Do suor que derramaram/ Tiveram que persistir./ Resistência é o retrato/ De um povo aguerrido/ Lutador, perseverante/ Apesar de ter sofrido/ Tamanha atrocidade/ Muito tempo perseguido.

Macaíba